Segunda-Feira - 13.07.2011- ESTAÇÃO DO CAMINHO DA GRAÇA - D.CAXIAS - RJ

Segunda-Feira - 13.07.2011- ESTAÇÃO DO CAMINHO DA GRAÇA - D.CAXIAS - RJ
JESUS CRISTO, É O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA.

DIVULGAÇÃO DE ENCONTRO DE ESTAÇÕES NO RIO DE JANEIRO.

EDITOR DESTE BLOG: CARLOS VARGAS ( CEL. 21-9863-1122).

PRÓXIMO ENCONTRO DE COMUNHÃO DA ESTAÇÃO CAMINHO DA GRAÇA EM DUQUE DE CAXIAS ( Ligue para os tels abaixo)

ENDEREÇO:RUA PROFº DE SOUZA HERDY, Nº 994 ( RUA DA AFE - UNIGRANRIO ).NA OUTRA QUADRA APÓS O BAR DO ZECA NO SALÃO DO TILKAS. NO TOLDO AZUL.

INFORMAÇÕES: Ricardo Cel.:9456-2566 ( CLARO)/ Cel.8844-6269 Cláudio.Traga doações de cobertores e alimentos não pereciveis,para assistência aos desabrigados.

O CAMINHO DA GRAÇA é um movimento em movimento que se identifica com o EVANGELHO de Jesus de Nazaré e com todos que se identificam com o EVANGELHO.

Se você deseja saber onde encontrar Estações do Caminho da Graça pelo Brasil clique aqui e entre em contato com os mentores responsáveis.

http://www.caiofabio.net/conteudonews.asp?codigo=6

Todos os dias as 09H00 você pode assistir o PAPO DE GRAÇA ao vivo com Caio Fabio e o dia todo você pode ver e ouvir do EVANGELHO de Jesus de Nazaré assistindo a VEMEVETV.

http://www.vemevetv.com.br/

O site www.caiofabio.net concentra um conteúdo de informações e reflexões sobre temas os mais variados. É só acessar e colocar uma palavra no espaço “buscar” e você poderá se instruir a respeito do que lhe interessar.

No BLOG DO CAMINHO DA GRAÇA http://blogcaminho.blogspot.com/ você encontra atualizações diárias sobre tudo que vem acontecendo no Movimento Caminho da Graça.

CAMINHO NAÇÕES http://www.caminhonacoes.com/ te deixa inteirado sobre todas as iniciativas para fora do Brasil do Movimento Caminho da Graça.

Aqui você se informa como participar do MOVIMENTO PEQUENINOS DA NIGERIA

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Caminho da Graça Estação Virtual http://estacaocaminhovirtual.blogspot.com/p/chat.html

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Recomendamos aos que desejam saber mais sobre o conteúdo do que ensinamos no Caminho da Graça que leiam as reflexões no site www.caiofabio.net , leia os livros SEM BARGANHAS COM DEUS, ENIGMA DA GRAÇA e o CAMINHO DO DISCIPULO ou acompanhe pela VEVTV as QUARTAS FEIRAS 20h00.

Você pode se dirigir pessoalmente a um dos mentores do Caminho da Graça através dos contatos que estão em cada um dos links acima registrados.

Voce pode encontrar ajuda sobre sua caminhada como pessoa, como ser humano e ser acompanhado na jornada espiritual, emocional, psicológica, relacional, buscando nestes links acima citados os mentores indicados pra estes serviços que disponibilizamos.

Todos são bem vindos entre nós.

Graça, paz & todo bem.


Numa Estação do Caminho da Graça você encontrará o que Jesus encontrava pelo caminho — ou seja, GENTE! Gente quase sem problemas. Gente com problemas. Gente com muitos problemas. Gente atolada em problemas. Gente-problema. Gente solucionadora de problemas apesar de serem perseguidos por problemas. Gente se casando. Gente que chegou descasada e se recasou. Gente que vivia traindo e parou de trair. Gente que ainda trai. Gente que se encara. Gente que mente e nunca se encara. Gente que muda. Gente que ouve, ouve, gosta, mas não muda. Gente madura. Gente infantil. Gente que entendeu. Gente que está entendendo... Gente que não entendeu nada ainda. Gente que vai lá e supostamente anda conosco por interesses de todas as ordens... Gente que logo vê que é vista em sua dissimulação. Gente que aceita a verdade. Gente que gosta de tudo até que a verdade as moleste.

terça-feira, 20 de março de 2007

Discípulos que sonham! e Como o Caminho do Evangelho virou Cristianismo

Discípulos que sonham!
Por Denis Santos

Não é novidade alguma que a maioria das pessoas que se aproximam de uma igreja evangélica nesta geração, ou mesmo, muitos dos que se encontram nela há décadas, imaginem que Jesus fundou o Cristianismo, tal como hoje se observa, e que por esta razão, Ele, Jesus, avaliza todas as posturas, todas as atitudes de seus líderes e todos os projetos da comunidade, apenas porque é realizado em seu nome!
Também não é novidade o fato de haver tantas pessoas do lado de fora que jamais se aproximam, porque vêem as instituições cristãs evangélicas em pé de igualdade em relação a qualquer outra forma de religiosidade existente na sociedade humana!

Por ser filho de pastor e por ter tido uma mãezinha que foi o maior exemplo de amor por Jesus, com o qual convivi em toda minha vida (ambos já “colhidos” com amor, pelo Pai), tendo sido, portanto, criado em lar evangélico, desde o nascimento, não me sinto em nada constrangido em reconhecer que a igreja hodierna preferiu o caminho do poder institucional, da prosperidade empresarial e do entretenimento coletivo, ao invés dos caminhos da simplicidade e amor, ensinados por Jesus e demonstrado nos Evangelhos!

Não foi uma instituição que Jesus fundou (o Imperador Constantino o fez, quase 400 anos depois). Nem sequer sugeriu oficializar um título ao seu grupo de discípulos! Por isso, o costumeiro apego e reverencia na escolha dos títulos denominacionais jamais serão preocupações de Jesus. Nunca desejou que sua igreja se transformasse numa “religião” em permanente disputa de espaço com as demais religiões da terra! É vaidade demais para ser o sonho do Altíssimo!

O que Jesus esperava (embora de antemão soubesse no que se transformaria a “igreja” desta geração, assim como também sabia, antes da fundação do mundo, quantos desvios seriam apontados como realidade nos caminhos da “Nação Santa”), é que seus discípulos vivessem uma vida de fé no caminho da vida, absolutamente tomados de amor pelo Pai, com inequívocas demonstrações de amor pela humanidade, o próximo (para aqueles que preferem sempre analisar as coisas com os olhos da religiosidade, lembrem-se: A verdadeira religião, pura e imaculada é esta!).

Eu ainda sonho em ver uma geração de discípulos assim, que lêem a Palavra de fato, que se deixam impregnar por ela, que a usam para avaliarem-se a si mesmos e não ao próximo. Discípulos que não aceitam passivamente qualquer coisa ensinada nos púlpitos se forem diferente do exemplo de Jesus de Nazaré, ainda que seja sob o pretexto da submissão a autoridade religiosa! Porque de que adianta obedecer antes ao homem, que a Deus? Sonho em ver uma geração de discípulos que observam como foi que Jesus, os apóstolos e os profetas vivenciaram a submissão as autoridades, pois não foram subservientes, mesmo quando tais autoridades se assentavam na cadeira de Moisés (Mt. 23), diferentemente da igreja evangélica dos nossos dias que não se constrange em aceitar, sem ponderar, os ensinos questionáveis dos “apóstolos modernos” (ou dos Paipóstolos - título este que nem consta nas Escrituras pelo simples fato de ser vaidoso e ridículo demais)!

Sonho com uma geração que compreende que se “uma” vida vale mais do que o mundo todo, dedicar-se em amor na vida, pelas pessoas, é mais digno do que viver uma vida mascarada pela freqüência nos “templos”! Porque o “culto” é menor que a vida e um pequeno período de cuidado fraternal é mais santo do que toda a vida cuidando das coisas que concernem as paredes dos prédios que aprendemos a chamar de templo! No Reino de Deus, um pequeno necessitado, vale mais do que todo o patrimônio arrecadado por todas as denominações em toda a história!

Sonho com uma geração de discípulos que não ceda a tentação de dar dízimos e ofertas por obrigatoriedade, mas por amor... não por negócio ou interesse nas vantagens que os pregadores prometem, mas em reconhecimento de que a causa é do Pai, felizes com o simples fato de serem agraciados com a salvação em Cristo! Sonho com uma geração que sabe reconhecer, conforme Mateus 5:23 e 24, que um simples gesto de fraternidade e amor, vale mais do que qualquer quantia dada sob a forma de dízimos ou ofertas nos altares de pedra!

Sonho também, com uma geração de discípulos que sonha os sonhos do nosso Senhor e Mestre e que, ainda que com lágrimas, semeiam as sementes da esperança, indiscriminadamente, neste campo fértil que é a vida!

Abaixo, transcrevo de forma abreviada, um texto extraído do site www.caiofabio.com (onde se pode ler a íntegra) que tem muito a ver com o que escrevi acima:

“Como o Caminho do Evangelho virou Cristianismo”
Pastor Caio Fábio D’Araújo Filho - Caminho da Graça

O que será que Jesus tinha em mente quando disse aos seus discípulos que permanecessem em Jerusalém até que do alto fossem revestidos de poder? Esperava Ele que após o derramar do Espírito eles ficassem em Jerusalém? Que ali fizessem uma base? Que ficassem e tentassem converter o judaísmo à fé de Jesus? Que buscassem tornar fariseus em discípulos fariseus? E fazer sacerdotes saduceus (a classe sacerdotal) tornarem-se discípulos sacerdotes? Será que Ele desejava que toda e qualquer expressão dos novos discípulos, de outros lugares, tivesse que ter o carimbo de autenticação feito no cartório de Jerusalém?

Ora, a ordem de Jesus era para que se pregasse também em Jerusalém, mas que de lá fossem pela judéia, Samaria e até aos confins da terra. Eles, todavia, ficaram, ficaram, e ficaram em Jerusalém. E de lá só começaram a sair quando da perseguição de Estevão, tempos depois. E logo retornaram; e, logo, lá se restabeleceram, a ponto de Tiago se orgulhar, dizendo a Paulo: “Vê, irmão, quantos milhares de milhares há entre nós que crêem, e são todos zelosos da lei”.
O que para Tiago era uma alegria e uma vitória da fé, para Paulo, era, todavia, uma derrocada. É insistente a rejeição de Paulo com relação ao papel cartorial que a igreja de Jerusalém evocava para si mesma.

Esta é uma demonstração simples de como o poder do Espírito (“permanecei na cidade até que do alto sejais revestidos de poder”), pode, rapidamente, se transformar em poder político-religioso, mesmo que o argumento seja tão supostamente nobre quanto dizer: “É para regular a fé”.

Eu comecei fazendo a seguinte pergunta: O que será que Jesus tinha em mente quando disse aos seus discípulos que permanecessem em Jerusalém até que do alto fossem revestidos de poder? Na minha opinião, Ele esperava que tudo quanto Ele havia dito antes acerca de como se deveria proceder, de cidade em cidade, fosse, agora, vivido como uma ação continua, num fluxo ininterrupto, num vai e vem constante, e como um poder que nunca tivesse um trono, nem uma cidade santa, nem um vaticano, nem um centro de poder. Tudo o que Jesus queria era que os discípulos continuassem discípulos, e que os apóstolos fossem os servos de todos; sem haver nem alguém maior, e, muito menos, um lugar mais santo.

Jesus esperava que o poder do Espírito os fizesse sair em desassombro pelo mundo, pregando a Palavra da Boa Nova, ensinando singelamente os discípulos a serem de Jesus em suas próprias casas e culturas. Desse modo, se teria sempre um movimento hebreu, crescente, progressivo, livre, levado pelo vento, guiado pelo Espírito, e complemente semelhante ao que eles haviam vivido com Jesus durante o Caminho, naqueles três anos de estrada que construíram o Evangelho ao ar livre, nas praias da Galileia, nos desertos da judéia, nas passagens por Samaria, nas terras de Decápolis, e “nas regiões onde os cachorrinhos, debaixo da mesa, aguardavam as migalhas que poderiam saciar a fome de toda a terra” (Mc. 7).

Alguém diria que tal projeto não seria possível, visto que ninguém consegue viver sem um centro de poder. Entretanto, parece que ainda não se discerniu que o convite de Jesus é contrario a toda lógica de poder, e não propõe nada que não seja “Hoje”, e que não obriga a ninguém a pavimentar o futuro de Deus na Terra mediante a construção de algo duradouro. Para Jesus, duradouro era justamente aquilo que não se poderia pegar, nem fixar, nem pontuar.

Ele esperava que os discípulos fossem como o Mestre, e que aqueles anos de Caminho não ficassem cristalizados nas páginas dos registros dos evangelhos, mas que se tornassem um modo de ser de seus discípulos. Jesus não era pragmático. Se o fosse, teria logo se mudado para Roma, ou teria aceitado o convite dos gregos, conforme João 12. Se Jesus fosse pragmático jamais teríamos o Evangelho. Isso porque o Evangelho propõe o “Caminho Inviável”, e que só se faz possível quando os homens são capazes de esquecer todas as suas formas de controle e poder. E o convite para que se morra a fim de que se tenha vida, é também valido para a igreja, que, ao contrário do discípulo, quer mandar na vida, e controlar os homens e o mundo.

O que Jesus queria era uma multidão de seres-sal-e-luz se espalhando pela terra, e, se diluindo em sabores e luzes que só seriam sentidas, mas não pontuadas, jamais se tornando uma Salina ou uma Usina de luz cristã, a serem visitadas pelos curiosos. O reino é como o fermento escondido, que pervade toda a massa da humanidade, sem ninguém saber como e, sem que ninguém possa dar gloria a mais ninguém, se não ao Pai que está nos céus. Aliás, a proposta de Jesus é tão pouco pragmática, que a “vontade de aparecer” não pode resisti-la. O sal, por exemplo, foi usado por Jesus como metáfora desse desaparecimento da igreja na terra. Tudo ao que Ele associa a metáfora do sal é ao sabor, e nada mais. O sal tem que ter sabor, se não já não presta para nada. E para que o sal salgue e dê sabor, de fato, tem que se dissolver nos elementos que recebem o seu benefício. O sal só salga quando morre como sal visível e se torna apenas gosto, presença, realidade, inescusável benefício, embora ninguém possa dizer onde ele está, podendo apenas dizer: ele está na panela!
Já a Luz do mundo, deveria ser a ação contínua da bondade e da misericórdia, de modo completamente discreto, porém pleno de efetividade; de tal modo que os “de fora” é que, ao receberem os benefícios da luz, discirnam-na como boas obras, e, assim, eles mesmos, agradeçam a Deus pelos filhos da misericórdia que Ele espalhou pela terra. O que Jesus propôs como simplicidade total, entretanto, logo deu lugar às complexidades regimentais e aos centros de poder.

O que estou dizendo? Que nada valeu a pena? Não é o que digo! O que estou dizendo é que cada nova geração os discípulos de Jesus têm, outra vez, a chance de viver o Evangelho, simples, puro, leve e livre!

E não nos reuniremos mais? — é a pergunta angustiada de alguns. É claro que nos reuniremos sempre! Mas tais encontros não visariam centralizar as forças e organizar as ações de poder, mas apenas renovar as alegrias da fé e da esperança, fortalecer o amor, e devolver as pessoas à vida com a simplicidade do sal e da luz.
Eu sei que pareço louco para alguns. Conheço os mecanismos de poder dos quais a “igreja” se alimenta. E também sei que apenas um punhado mínimo de pessoas tem a coragem que o Evangelho do reino demanda. Quem tiver, no entanto, esse conhecerá o significado de ser discípulo de Jesus neste mundo.

Minha esperança é que pelo menos alguns poucos entendam e creiam!

4 comentários:

  1. "Perdoai-lhes Senhor, porque não sabem o que dizem." Só Jesus para abrir esses corações perdidos.

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  2. Filhos desorientados do Pai Eterno,
    Vou Orar para vocês deixarem a verdadeira Igreja de Cristo Retendor do mundo em paz. Parém com o ataque, pois vocês no final verão qual é a verdade e a verdade é a Santa Igreja Apostolica Romana, única e verdadeira Barca de Pedro e para entrar no Reino dos Céus vão ter que aceitar com humildade seu erro. Disse Jesus "Você é Pedro, e sobre essa pedra construirei a minha IGREJA,e o poder da morte nunca poderá vencê-la" Mt 16,18.
    Deus todo poderoso os ilumine e os proteja.

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  3. Cara, isso é incrível... até em livro de história tem... QUANDO CONSTANTINO FUNDOU ALGUMA IGREJA???? Meu, se liga cara... Constantino era à favor da morte dos cristãos até o dia em que ele se CONVERTEU e LIBEROU o culto cristão!!!
    Recomendo você passar a PRESTAR ATENÇÃO no EVANGELHO que você tanto lê, viu? pois lá é que estão os VERDADEIROS e ABSOLUTOS ensinamentos daquele que FEZ NOVAS TODAS AS COISAS, pois lá você irá encontrar vvárias lições importantíssimas que eu aposto que o seu "pastor" nunca se deu ao luxo de estudar. E recomendo que você leia a epístola aos esmirnenses do Bispo Eusébio de Cesaréia (porque esse sim era um bispo de verdade)e prestar mais atenção quando ler os Atos dos Apóstolos...
    Estude mais quando você for julgar a Verdadeira Igreja Fundada Por CRISTO (mt 16,18).
    Se liga, rapá!
    Vou orar pela sua conversão...
    e sobre essa história de CONSTANTINO FUNDAR IGREJA, leia o Edito de Milão 313 que você vai ter uma surpresinha...

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  4. Consegui abstrair desse texto a seguinte mensagem: finalmente, alguns poucos evangélicos vivenciam a fé pregada por Jesus: a humildade, o amor ao próximo e a caridade. Um texto que afronta essa proliferação de "igrejas", que na verdade são empresas, que buscam um enriquecimento rápido através de seus pregadores, falsos profetas, vendendo a possibilidade de salvação em nome de Jesus. Como logo após a morte de Cristo, onde várias pequenas comunidades hereges se diziam cristãs e seguidoras de Cristo, por isso foi feita a denominação "Igreja Católica", de forma a unificar os ensinamentos de Jesus, pregada através de seus apóstolos, para que os fiéis identificassem os verdadeiros seguidores e pregadores das palavras de Jesus.

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