Segunda-Feira - 13.07.2011- ESTAÇÃO DO CAMINHO DA GRAÇA - D.CAXIAS - RJ

Segunda-Feira - 13.07.2011- ESTAÇÃO DO CAMINHO DA GRAÇA - D.CAXIAS - RJ
JESUS CRISTO, É O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA.

DIVULGAÇÃO DE ENCONTRO DE ESTAÇÕES NO RIO DE JANEIRO.

EDITOR DESTE BLOG: CARLOS VARGAS ( CEL. 21-9863-1122).

PRÓXIMO ENCONTRO DE COMUNHÃO DA ESTAÇÃO CAMINHO DA GRAÇA EM DUQUE DE CAXIAS ( Ligue para os tels abaixo)

ENDEREÇO:RUA PROFº DE SOUZA HERDY, Nº 994 ( RUA DA AFE - UNIGRANRIO ).NA OUTRA QUADRA APÓS O BAR DO ZECA NO SALÃO DO TILKAS. NO TOLDO AZUL.

INFORMAÇÕES: Ricardo Cel.:9456-2566 ( CLARO)/ Cel.8844-6269 Cláudio.Traga doações de cobertores e alimentos não pereciveis,para assistência aos desabrigados.

O CAMINHO DA GRAÇA é um movimento em movimento que se identifica com o EVANGELHO de Jesus de Nazaré e com todos que se identificam com o EVANGELHO.

Se você deseja saber onde encontrar Estações do Caminho da Graça pelo Brasil clique aqui e entre em contato com os mentores responsáveis.

http://www.caiofabio.net/conteudonews.asp?codigo=6

Todos os dias as 09H00 você pode assistir o PAPO DE GRAÇA ao vivo com Caio Fabio e o dia todo você pode ver e ouvir do EVANGELHO de Jesus de Nazaré assistindo a VEMEVETV.

http://www.vemevetv.com.br/

O site www.caiofabio.net concentra um conteúdo de informações e reflexões sobre temas os mais variados. É só acessar e colocar uma palavra no espaço “buscar” e você poderá se instruir a respeito do que lhe interessar.

No BLOG DO CAMINHO DA GRAÇA http://blogcaminho.blogspot.com/ você encontra atualizações diárias sobre tudo que vem acontecendo no Movimento Caminho da Graça.

CAMINHO NAÇÕES http://www.caminhonacoes.com/ te deixa inteirado sobre todas as iniciativas para fora do Brasil do Movimento Caminho da Graça.

Aqui você se informa como participar do MOVIMENTO PEQUENINOS DA NIGERIA

http://www.caminhonacoes.com/

voce pode participar também deste encontro no ambiente virtual.

Caminho da Graça Estação Virtual http://estacaocaminhovirtual.blogspot.com/p/chat.html

Lembrando que as reuniões acontecem as TERÇAS FEIRAS , virtual mas muito intensamente, as 20:30h (horario de Brasilia).

Se você achar que deve e voluntariamente deseja CONTRIBUIR com a manutenção deste Movimento clique aqui http://www.caiofabio.net/contribuicao.asp e CONTRIBUA generosamente.

Recomendamos aos que desejam saber mais sobre o conteúdo do que ensinamos no Caminho da Graça que leiam as reflexões no site www.caiofabio.net , leia os livros SEM BARGANHAS COM DEUS, ENIGMA DA GRAÇA e o CAMINHO DO DISCIPULO ou acompanhe pela VEVTV as QUARTAS FEIRAS 20h00.

Você pode se dirigir pessoalmente a um dos mentores do Caminho da Graça através dos contatos que estão em cada um dos links acima registrados.

Voce pode encontrar ajuda sobre sua caminhada como pessoa, como ser humano e ser acompanhado na jornada espiritual, emocional, psicológica, relacional, buscando nestes links acima citados os mentores indicados pra estes serviços que disponibilizamos.

Todos são bem vindos entre nós.

Graça, paz & todo bem.


Numa Estação do Caminho da Graça você encontrará o que Jesus encontrava pelo caminho — ou seja, GENTE! Gente quase sem problemas. Gente com problemas. Gente com muitos problemas. Gente atolada em problemas. Gente-problema. Gente solucionadora de problemas apesar de serem perseguidos por problemas. Gente se casando. Gente que chegou descasada e se recasou. Gente que vivia traindo e parou de trair. Gente que ainda trai. Gente que se encara. Gente que mente e nunca se encara. Gente que muda. Gente que ouve, ouve, gosta, mas não muda. Gente madura. Gente infantil. Gente que entendeu. Gente que está entendendo... Gente que não entendeu nada ainda. Gente que vai lá e supostamente anda conosco por interesses de todas as ordens... Gente que logo vê que é vista em sua dissimulação. Gente que aceita a verdade. Gente que gosta de tudo até que a verdade as moleste.

sábado, 30 de junho de 2007

90% GRAÇA ?


Tudo é Graça na relação entre o Criador e a criatura. Pois, se Deus é amor, como criaria qualquer coisa que não fosse criada como extensão Dele mesmo? E, portanto, como criação de Seu amor?

Criaria Deus o mal? Ou seria o mau apenas uma implicação do exercício da liberdade que o amor dá e é?

Ou ainda: teria a existência do mau o poder de inibir o amor de Deus pelos homens e pela criação?

Seja como for, a questão para mim, hoje, aqui, agora, é apenas uma:

Haveria, porventura, algo que num mundo que se tornou caído pudesse ser uma espécie de subproduto da Graça, ou algo como uma Graça Esforçada? Ou seja: algo que seja a Graça depois do dom, do favor imerecido; e que seria a Graça como recompensa?

Sim! Porque há quem proponha a seguinte conciliação na Graça. Graça como dom, seria o que recebemos pela fé, em Cristo, antes de tudo. Então, vai-se no caminho, no fazer da jornada, na viagem, até o fim. E, no fim, se se perseverar, receber-se-á o que se chamaria de recompensa, ou galardão; o primeiro termo foi usado por Jesus algumas vezes.

Ora, nesse caso, a Graça seria uma espécie de ponta-pé; depois, a força na jornada; e, no fim, uma espécie de bônus do bônus, em razão do servo inútil ter feito apenas tudo o que lhe foi mandado.

Entretanto, “tudo provém de Deus”, em Cristo; em quem temos justificação, santificação, perseverança, força e, por fim, glória.

Então, não sobra nada a ser feito?

Não! Exatamente nada. Tudo está Feito. Só não está concluído em nós. Mas está feito por nós e para nós.

Por isso se manda desenvolver a salvação com temor e tremor, ou ainda que não se permita que a Graça de Deus se torne vã em nossa vida.

Entretanto, o desenvolver a salvação não é algo como desenvolver-se para a salvação.

Não! É deixar-fazer a salvação crescer-ser-crescida em nós.

Nesse caso, a salvação cresce em nós mediante a adesão de nossa consciência em fé à revelação do Evangelho.


Paulo disse que a semente é de Deus, que quem semeia o faz segundo Deus, e o que colhe também; pois, todas essas coisas são ainda muito exteriores em si mesmas, posto que o que de fato é essencial tem a ver com o crescimento que vem de Deus.

Assim, não confundamos o trabalho da salvação na consciência humana com o trabalho humano para se desenvolver para a salvação; pois, o primeiro tem a ver com o Evangelho da Graça; mas o segundo é ainda Religião da Terra, segundo a dissimulação de Caim.

Desse modo, o que Jesus chama de recompensa é o fim do trabalho da Graça no homem, que é levar o homem a ser quem ele já é e foi feito para ser em Cristo; posto que a recompensa do homem é tornar-se enfim um homem, segundo o Filho do Homem.

Portanto, tudo é Graça; o resto é semântica e cebomântica.



Nele,



Caio

27/06/07
Lago Norte
Brasília

terça-feira, 26 de junho de 2007

E agora que eu cri?

Alguém me perguntou:
O que devo fazer agora que começo a saber, a conhecer e a crer no Evangelho?
Ora, a pessoa tem anos de estrada na “igreja”, foi pastor, mas está conhecendo a Palavra agora.
Direi aqui o que disse a ele.
Primeiro:
Você precisa viver ao máximo o que soube, conheceu e creu. Até porque, sendo a natureza do Evangelho essencialmente espiritual e existencial, alguém só pode dizer que começou a saber, a conhecer e a crer no Evangelho, se de fato tiver tido algo da experiência interior do amor, da graça e do perdão de Deus; do contrário, jamais poderá conhecer nada além de doutrinas, de textos bíblicos, de dogmas, e de modos externos acerca de como dizem deveria ser o comportamento de um discípulo; mas, de fato, nada tem além disso; coisas essas que, espiritualmente, nada acrescentam ao coração em relação a experimentar o amor de Deus.
Segundo:
Você deveria viver de tal modo que as pessoas (de um modo ou de outros, não em razão de maneirismos, trejeitos ou performances) pudessem saber que existe algo divinamente humano e humanamente divino em você.
Terceiro:
Você deveria falar a Palavra no contexto da vida, como Jesus fez. Existe hora de pregar algo como pregação. Mas na maioria das vezes a oportunidade é para falar o Evangelho dentro do contexto da vida, indo...
Quarto:
Você não deve se ocupar de religiosos (cristãos ou não), os quais apenas desejam disputar certezas e verdades. Se esses procurarem você, anuncie-lhes a Palavra. Caso não façam isto, não seja daqueles que desejam fazer prosélitos da Graça.
Quinto:
Você deve objetivar seu desejo de anuncio da Palavra aos que nada sabem dela, ou que mesmo sabendo estão magoados com a vida e com “Deus”. Ame-os; e o mais acontecerá.
Sexto:
Você não deve ficar só. É fundamental que você se reúna com outros; ou que chame outros para reunirem-se com você em torno do Evangelho.
Sétimo:
Você nunca deve pensar que chegou a lugar algum. Lembre-se sempre que você é um peregrino, e a jornada só termina quando acaba. Portanto, nunca pare de andar e de crescer. A altura de seu entendimento será sempre conhecida pela profundidade de sua jornada no chão da vida.
O mais é nunca esquecer de tudo o que está dito acima! — lembrando sempre que sem amor nada disso lhe aproveitará!

Nele,
Caio
25/06/07
Lago Norte
Brasília

sexta-feira, 22 de junho de 2007

ESTA CASTA SÓ SAI COM JEJUM E ORAÇÃO.

Jesus disse que há castas de espíritos que só saem daqueles que eles possuem mediante a pratica do jejum e da oração.

Ora, esta declaração cria muitos problemas quando se a lê a partir de qualquer que seja a compreensão doutrinária.

Lendo isso, Pentecostais e seus parentes jejuam com a certeza de que o poder está na abstinência de água e comida — jejum —; acompanhados de oração pelo oprimido ou endemoninhado. Nesse caso, o poder é do jejum.

Também lendo isto os Reformados ficam agitados, pois, segundo a doutrina da Graça Soberana de Deus não haveria razão para jejuar, já que o poder não procede de nenhuma mecânica humana ou humanamente ativada como poder. Nesse caso o jejum é o problema; pois, supostamente, estaria tirando o poder da Graça invisível e transferindo-o para algo que facilmente viraria fetiche e paganismo.

Os Católicos por seu turno, lêem o que Jesus disse e dizem: “Oba! O rito tem poder!” No caso deles o poder está no rito.

Já os que fazem uma leitura mais leve e psicológica do texto de Jesus tendem a pensar que Jesus estava apenas dizendo que em meio àquela confusão toda — gente observando, discípulos brigando, um pai gritando; e Pedro, Tiago e João vindos da Transfiguração meio surtados de grandeza — não era possível ter concentração para tratar aquele caso. Nesse caso, o poder que o jejum daria seria o do foco e da concentração.

Ora, olhando para o que estava acontecendo, não tenho como dizer o que Jesus queria dizer além do que Ele disse.

Então, como vejo este texto?

Vejo-o sem problemas. Sim! Porque tudo o que leio no Evangelho não é para mim objeto de nenhuma tentativa de criar uma lógica sistêmica e doutrinária sobre qualquer coisa.

Para mim, em certas circunstâncias, havendo renitência por parte de um espírito imundo, eu jejuo, como já o fiz dezenas de vezes na vida.

Isso mesmo; sempre, em tais casos, jejuei sem nenhum conflito teológico e doutrinário!

Alguém pode ver um discípulo de Jesus (nos evangelhos) querendo saber como conciliar aquela declaração de Jesus com qualquer que fosse o pacote doutrinário?

Ora, para os discípulos que ouviram aquilo, a única coisa que ficou foi o que Jesus disse: Se o demônio mostrar renitência em deixar a sua vítima, jejuem.

Assim, não desejaram saber como ficava a “Graça”, a “Soberania”, o “poder absoluto do nome de Jesus”; ou mesmo como ficaria, diante de tal fato da renitência de demônios ao nome de Jesus, a doutrina da vitória da Cruz sobre todo principado e poder.

Tudo bobagem inventada do 4º Século em diante!

Os discípulos não eram filhos do “Cristianismo” (como nós); e nem foram doutrinados pelos teólogos patrocinados por Constantino; e, dele para frente, doutrinados pelos “pais” do saber de Deus na “Igreja”.

Não! Os discípulos eram apenas gente simples.

Para eles Jesus era o poder; e, uma vez que eles mandassem um demônio sair em nome de Jesus, esperavam que saísse; porém, não tendo sido assim naquele caso, ficaram perplexos ante a impotência constatada.

Quando Jesus chegou do Monte da Transfiguração e repreendeu o demônio e este deixou sua vítima, ao acrescentar após isso que os discípulos não puderam expulsar o demônio por sua falta de fé, e que em razão disso deveriam sempre jejuar e orar — eles não “teologizaram”, mas apenas aprenderam que em tais casos assim se deve fazer.

Para eles tudo era Graça de Deus. Inclusive orar e jejuar a fim de expulsarem um demônio insistente. Eles simplesmente não tinham nenhuma de nossas tolas e presunçosas questões. Jesus era o Senhor e o Mestre, o Filho do amor de Deus, o Messias, Aquele de Quem o Pai dava testemunho; e, para eles, isso bastava.

Além disso, criam que o jejum e a oração eram um meio de Graça.

Sim! O poder era de Jesus; e, ante Jesus, nenhum demônio ficou renitente; mas, como eles não eram Jesus, sua mente e coração deveriam estar alinhados na fé e na consciência, a fim de que aquilo que era poder e meio de Graça sobre eles (o nome de Jesus), não tivesse seu poder limitado pela falta de fé ou pelo medo deles.

Portanto, quando ouviram Jesus dizer o que disse, certamente eles não pensaram na força daquele demônio insistente, mas na sua própria fraqueza e falta de fé.

Assim, não transferiram o problema para os demônios, e nem buscaram uma conciliação teológica a fim de jejuarem de modo doutrinariamente sadio no intuito de expulsarem o demônio.

Não! Aquilo lhes veio como sendo para eles. Sim! Aquilo lhes veio como instrução de verdade e de sabedoria da parte Daquele que sabe o que diz; e, portanto, para eles era assim que deveria ser; e não algo a ser discutido.

Desse modo, quando Jesus disse que certas castas de demônios não saem se não por meio da oração e do jejum, os discípulos simplesmente pensarem em si mesmos, em como seus corações tinham aprendido o rito de dizer “sai em nome de Jesus” (“... pelo teu nome os espíritos se nos submetem..”) — mas, assim mesmo, continuavam sem fé ante qualquer que fosse a renitência.

Mais tarde, muitos anos depois, Tiago, o irmão de Jesus, ao escrever a sua epistola, disse: “Resisti ao diabo e ele fugirá de vós”. Ora, esta frase de Tiago é o equivalente a “esta casta não sai se não por meio de jejum e oração”.

Jejuar e orar é resistir ao diabo até que ele fuja!

Além disso, em tais casos, jejuar e orar é o meio de Graça pelo qual o discípulo foca sua fé em Quem tem o poder; deixando, assim, pelo jejum e pela oração, as distrações que diluem a fé longe de suas mentes.

Tendo ainda caminhões a dizer, mas entendendo o limite dessa comunicação, apenas concluo afirmando que a instrução para jejuar e orar ante a resistência do mal, é algo que não deveria causar nenhuma pergunta; pois, ante o mal, o que o coração sabe que deve ser feito é tudo aquilo que signifique perseverança na verdade e no que é bom.

Assim, Ele disse: Ante a renitência do mal, não tenham medo; jejuem e orem; resistam o mal com fé; e, assim, ele fugirá de vós.

Alguma dúvida?


Nele, que disse o que disse, e o que disse é,


Caio
21/06/07
Lago Norte
Brasília

terça-feira, 19 de junho de 2007

Antropologia Divina e Teologia Humana.

O que acontece com as pessoas na leitura das Escrituras, é que elas pegam o que se diz que Deus é; e querem que isso caiba no que a Bíblia diz que o homem é para Deus.

Assim, se Deus é soberano, dizem, o homem não é livre. E se o homem é livre, então Deus não é soberano, concluem.

Ou ainda: se tudo é Graça, onde fica o galardão do homem? E se há galardão, então, que Graça é essa?

A relação de Deus com o homem é Graça; é feita de favor imerecido, de misericórdia, de gentileza para a vida, de justiça que cura, de bondade que conduz ao arrependimento.

A relação do homem com Deus é feita de fé, esperança e amor por Deus e pelo próximo.

A relação do homem com Deus no ambiente existencial e do coração é feita de tudo aquilo que condiciona a finitude humana.

Assim, tudo o que sei que Deus é, é de Deus, e não meu; embora seja para mim.

Entretanto, não tenho como manter uma relação contínua com Deus como se eu mesmo tivesse que entender Deus a fim de me dar melhor com Ele.

Eu, todavia, não sou o Deus de Deus. Não tenho preocupações com o estado de Deus, com Sua saúde, com Seu conforto e bem estar, e com Suas necessidades.

Sim! Não sou babá de Deus e não sou seu mentor ou conselheiro. Não vivo na eternidade e nem sou a eternidade. O tempo existe para mim. O espaço também.

E mais: tenho alma, e Deus não. Sou criatura... Sou bichinho... Sou apenas um trabalhador na Vinha, e que foi apanhado na Hora do Crepúsculo.

Ora, para mim isto é tudo. Sim. É somente disto que vivo, e não tenho outros interesses ou curiosidades.

Desse modo, na leitura da Bíblia vejo coisas que são da natureza de Deus e vejo coisas que são da natureza do homem.

Sim! Há coisas que são tão da natureza de Deus, e, por tais coisas e premissas, não se pode pensar em nada humano, como galardão, coroa, intimidade com Deus, eleição, etc.

Deus é. E, fundado nisso, não tenho tempo nem mesmo para pensar em galardão. O que serei, já o sou em Cristo. Cristo é meu galardão.

Entretanto, se apenas leio a Bíblia com categorias humanas, então, aparece logo para mim o tema das recompensas e galardões.

Ora, o que equilibra a leitura dos temas e ênfases da Palavra é a gente apenas crer que Deus fará como lhe aprouver; e, enquanto isto, eu vivo apenas buscando a jornada do amor, pois, as demais coisas, não são parte de minhas preocupações; visto que sirvo a Deus por Deus; e sirvo o Evangelho pela alegria que me dá; e busco em Deus apenas o galardão de conhecer mais de Seu amor.

Quem entende essas coisas simples e as trás para o coração, e, consequentemente, para a vida, esse será feliz e bem-aventurado em tudo o que fizer, pois, deixará os estados infantis do espírito e entrará nas águas profundas do amor que não diz nada, mas que explica tudo, no aconchego do nosso ser no seio do Pai.



Nele, em Quem sou o que não sou, possuo o que não tenho, e sou dono do que não possuo,



Caio

18/06/07
Lago Norte
Brasília

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Simples implicações da Fé em Jesus.

O que as pessoas precisam saber é que se elas crêem em Jesus, então, nada pode continuar a ser como tem sido; pois, se as coisas são conforme Jesus disse que elas são, implica que Deus é amor; é Pai; é Filho; é irmão dos homens; é Consolador; é a força que acompanha afirmando e emprenhando de esperança aquele que crê — ao mesmo tempo em que, se crêem em Jesus, precisam admitir que os corações dos homens serão julgados; e as aparências serão desvestidas até o que é verdade, pois, somente os atos do amor sobreviverão.

O que as pessoas precisam saber é que se elas crêem em Jesus, então, elas também crêem que no fim a recompensa é de quem foi feliz porque era humilde e ensinável, porque chorou os bons choros, porque dominou o coração contra os impulsos do ódio ou do descontrole, porque andou com o olhar limpo, com a vontade feita de paz, com a perseverança fundada na justiça, e com a alegria advinda dos céus — de onde terá vindo a redenção de quem creu, até o fim de tudo.

O que as pessoas precisam saber é que se elas crêem em Jesus, então, devem assumir que o mundo vai acabar; a natureza vai gemer até parir algo novo; as nações irão se odiar; os povos se ajuntarão apenas para a guerra; e a grande maioria amará muito mais a mentira que a verdade.

O que as pessoas precisam saber é que se elas crêem em Jesus, então, crêem também que Israel será Israel até que chegue o Dia de seu Pranto pelo Unigênito; e que guerras e revoluções acontecerão em toda parte; e que poder algum na Terra trará paz duradoura ao mundo até o fim.

O que as pessoas precisam saber é que se elas crêem em Jesus, então, elas também crêem que os vivos que crerem, quando soar a última trombeta, serão transformados, e, abduzidos por anjos, irão ao encontro do Senhor nos ares. Antes disso, porém, todos os que tiverem morrido no leito da fé na ressurreição, serão levantados da morte. Os mortos ressuscitarão primeiro. Depois os vivos serão transformados. Assim crêem os que crêem.

O que as pessoas precisam saber é que se elas crêem em Jesus, então, elas crêem também que as coisas são como Jesus nos disse que elas são, foram e serão.

Se assim é, por que, então, conseguimos não ser nada do que dizemos crer? Ou será que de fato não cremos em nada do que confessamos com os lábios?

Ora, se você não crê em mais nada disso, então, diga: “Eu não creio em mais nada disso. Para mim Jesus é o Máximo, é meu guru, é meu poder; é o poder que me ensinaram e que funcionou pra mim.”.

Certamente seria ainda mais agradável a Deus!


Nele, em fomos chamados para a OBEDIÊNCIA EM FÉ,



Caio

14/06/07
Lago Norte
Brasília

sábado, 9 de junho de 2007

De Borboleta à Lagarta.

Os evangelhos mostram que Jesus andava entre as pessoas, em todos os lugares; e que em praticamente quase todas as ocasiões Jesus estava ensinando o Evangelho, pregando o reino de Deus, curando os doentes impondo-lhes as mãos, e expulsando demônios ou espíritos de enfermidades.

Além disso, somos informados que praticamente todas as vezes que cura alguém de algum mal, Ele também afirma a Graça de Deus como perdão sobre a pessoa.

Por vezes ele perdoa os pecados antes de curar. Outras vezes Ele declara o perdão dos pecados depois de curar.

Aqui e ali aparecem milagres envolvendo a natureza ou mesmo os elementos subatômicos.

Não há regras. Mas há sentido em tudo. Há verdade. Há propriedade absoluta. É assim que é. Esse é o modo de Jesus.

Depois de Jesus ter sido elevado acima de todas as coisas, Seus discípulos continuaram crendo e praticando do mesmo modo.

O livro de Atos dos Apóstolos está cheio dessa realidade. Entre eles o Evangelho não era feito nem de textos, nem de estudos, nem de palestras, nem de discussões, nem de reflexões.

Não! Essas coisa, quando vinham, vinham depois... Pois, antes de tudo, eles criam que o Evangelho era poder de Deus. Criam que era pura dinamite eterna. Para eles era uma bomba de poder. Poder que se derramava para curar pela imposição das mãos, pela Palavra de autoridade em fé; e poder para vencer as forças deste mundo, dentro e fora deles.

Entretanto, algumas décadas depois, com a morte dos apóstolos, a igreja do Reino de Deus, do poder, dos milagres, da ousadia, da intrepidez, da moderação, do amor, da bondade e da misericórdia — foi se tornando uma sinagoga de discussões de pensamentos, de disputas acerca da verdade, de muitas filosofações acerca de Deus, da Encarnação, da Natureza de Jesus, do céu, do inferno, do julgamento, etc.

E, nessa mesma medida, a Igreja do Reino, a Igreja do Caminho, a Igreja dos Chamados Para Fora, foi se afastando da vereda de Jesus, foi esquecendo o Caminho; e foi assentando-se para falar de Deus ao invés de levantar-se para viver Deus, conforme Jesus ensinara.

Ora, a Sinagoga se impôs sobre o Caminho!

Alias, a Sinagoga surgiu a fim de substituir o lugar do Templo de Jerusalém na alma dos judeus durante o Exílio em Babilônia.

Do mesmo modo a igreja tornou-se uma Sinagoga quando desistiu da leveza do Caminho e da simplicidade de apenas crer e praticar conforme Jesus.

A igreja como Sinagoga fixa é a desconstrução da Igreja do Caminho!

As pessoas me perguntam onde quero chegar. Ora, de fato, meu único desejo é ver o povo do Caminho, os chamados para fora, a Igreja — tornar-se apenas e tão somente esse povo simples do passado, que amava sem clichê, que errava enquanto andava e se ajeitava durante o trajeto, que não tinha nem prata nem ouro, mas tinha poder e fé; e que não buscava inventar nada, mas tão somente crer que agir como Jesus era a única missão deles, pois, Jesus os havia enviado assim como o Pai O enviara.

Tem sido sempre assim: quem perde o essencial, cria uma sinagoga.

Esta é a tragédia. Aqui surgem os muitos mestres, as muitas falas, os muitos assuntos, os muitos problemas... Mas é aqui que desaparecem os sinais, os prodígios e as maravilhas.

Sim! Aqui surge a Sinagoga.

Filhos da Sinagoga! Voltem ao Caminho, ao ensino simples, enquanto se vai... Voltem à pregação que surge como encontro. Voltem ao amor que estende a mão, que a pousa quente e meiga sobre as cabeças dos aflitos, pelos quais se ora com a certeza de que o Deus de toda Graça sempre visita aos que o buscam em fé.

Mas para que isso aconteça, cada discípulo de hoje precisa se sentir tão apaixonado por Jesus e pelo Evangelho como apaixonados estavam aqueles que viram Jesus ressuscitar dos mortos; ou como aqueles que com Ele se encontraram depois que subiu aos céus, como Paulo, que O encontrou na estrada de Damasco.

Sim! Sem esse amor apaixonado não há nem fé, nem amor e nem poder em nada que façamos. E, assim, não haverá curas, nem milagres e nem maravilhas de Deus.

Como ensinou Lutero:

O normal é se viver hoje como se Jesus tivesse morrido ontem, ressuscitado hoje e fosse voltar amanhã!

Sem que alguém sinta o Evangelho desse modo, jamais conhecerá o poder de Deus dando testemunho da Palavra pregada.

O que passar disso é engano, marketing, propaganda, performance, e carismas e dons “paraguaios”.

Sim! O que passa disso começa a se tornar Sinagoga e acaba por se tornar Sinagoga de Satanás!

Pense nisto!


Caio

08/06/07
Lago Norte
Brasília

quinta-feira, 7 de junho de 2007

A CRUZ VEM ANTES !


A Cruz vem antes de todas as Coisas, e, portanto, também antes de todas as Quedas.
Só houve a possibilidade de haver Liberdade — incluindo os terríveis riscos de haver Quedas — porque, antecipadamente, já havia o Cordeiro e Seu Sangue conhecido, com efeito, antes da fundação do mundo — sim! Antes de todo e qualquer mundo. “Haja Cruz” — foi o grito que nenhuma criatura ouviu ser bradado, pois, Quem o bradou estava só!
Esse clamor do Deus agonizante antes de parir Seus mundos — todos eles —, nenhuma criatura ouviu.
Nem mesmo os anjos — os filhos de Deus que alegremente viram e cantaram a sabedoria de Deus na Criação — ainda não existiam para testemunhar esse Brado. Afinal, eles vieram depois dele. Daí a Cruz ter sido e ser para eles um mistério, aliás, o Mistério!
Era um entendimento de Deus com Deus. E ninguém existia para ser Seu conselheiro. Daí ter sido também o Grande Mistério que nem Lúcifer conhecia.
“Deus meu, Deus meu, por que me desamparas-te?”— fez-se ouvir antes que qualquer criatura ou criação experimentasse consciência de queda e desamparo!
Pensar diferente é crer numa Cruz que veio depois — ou seja: sendo apenas uma tentativa divina de remendar Seus próprios erros como Criador e Sua culpa ante a Criação.
Quando se diz que o Cordeiro de Deus foi imolado antes da criação do mundo, diz-se também que a provisão da Graça é a única Liberdade possível na Terra, pois, essa certeza do Amor Gracioso que se entregou pelos equívocos e pecados da Criação antes dela existir, carrega consigo uma profunda libertação da culpa de ser e de todas as fobias existenciais que ela patrocina.
Estou convencido de que é somente vivendo com essa consciência em fé é que se pode experimentar a libertação de todo medo de ser, viver, existir e, também, pode-se assumir a própria consciência como o Santo dos Santos de cada indivíduo na Terra.
Aqui começa a liberdade. Nenhuma liberdade que não nasça da consciência em fé de que este universo tanto é fruto do Amor de Deus quanto também de Sua entrega Sacrificial pela Criação pode ser chamada de liberdade. Isto porque antes de qualquer Criação existir, a Cruz foi Erguida!
Ora, é isto que pode nos fazer viver como pecadores livres do pecado-culpa de ser, que é a mais latente de todas as culpas que o ser humano conhece.
O Perfeito Amor lança fora o medo!
Só se perde o medo de ser quando se perde o medo de Deus!
E isto só acontece em plenitude mediante a Liberdade que nasce da Graça Pré-existente de Deus, na entrega do Cordeiro Eterno, que é Cristo Jesus, o Nosso Senhor!
No dia em que essa consciência em fé nos possui, acontece o funeral religioso da Teologia Moral de Causa e Efeito!
“O Cordeiro Imolado Antes da Fundação do Mundo”— é, para mim, a afirmação apostólica cujas implicações incidem sobre todos os aspectos de qualquer que seja a compreensão cristã da Existência!
Depois dela fica mais fácil entender como e porque Nele tudo subsiste, sem que isto implique em indiferença divina para com Sua Criação ou em solidariedade divina para com o mal que passou a habitar a Criação.
Do contrário, por que seria Ele a Fonte Criadora e Mantenedora de Todas as Existências, sendo Ele, ao mesmo tempo, o Criador Eternamente Separado de considerável parte de Sua própria Criação?
E isto enquanto a alimenta com energia de existir que nem sempre é usada na direção da Vida?!
Num universo onde existe o mal, a inclusão dele como dependente da energia vital que procede de Deus só faz sentido se o Cordeiro tiver sido imolado antes que as partes que se desintegraram de sua comunhão com o Criador houvessem sido criadas.
Isto porque é preciso diferenciar o Criador, de toda e qualquer escolha que na Criação tenha implicado em Queda.
Digo isto ao mesmo tempo em que sei que não é possível fazer tal diferenciação completamente. E por que? É que fora de Deus não existe nada absoluto.
Ora, algo é Absoluto quando é Auto-Existente.
Todavia, há um só Deus e Pai de todos, que age por meio de todos e está em todos!
Portanto, qualquer criatura existe em Deus, mesmo que sua livre escolha seja existir sem a Vida de Deus agora ou para sempre.
Isto também é liberdade e é sua mais terrível manifestação! A escolha pelo inferno de ser!
O Cordeiro imolado antes da fundação do mundo é também a garantia de que qualquer criatura pode escolher existir eternamente danada, no inferno de suas resistentes escolhas enganadas.
Afinal, até para que se tenha a liberdade de escolher não-ser-de-Deus tem-se que usar das graças naturais que Dele provêm a fim de nos manter existindo!
Daí haver a Hora chamada de o Grande Dia da Ira do Cordeiro. A Graça oferecida desde antes da fundação do mundo, em sendo pisada pelos pés conscientes da indiferença, gera, ao final da presente era da consciência caída, o Dia do Juízo, onde Aquele que deu — e deu tudo — pela Criação, haverá de se levantar em seu favor e contra os seus espoliadores conscientes e insensíveis.
O Grande Dia da Ira do Cordeiro é, paradoxalmente, o Dia da Graça para a Criação. É o juízo sobre os que devoram Terra, seus recursos, suas criaturas, seus oceanos, fontes de águas, suas maravilhas, e suas produções naturais.
É também o Dia da Vingança sobre as Civilizações que existem para fazer com que sua cidadania na Terra produza cataclismos gerados pela bomba da cobiça, pelo des-amor aos recursos do Planeta e por causa de sua tirania sobre as demais criaturas — humanas ou não!
Isto porque como a Cruz vem antes da Criação e como as criaturas gemem esperando o Dia da Redenção, então, pode-se dizer que toda a criação sente dores e agonias latentes pela Graça que pode redimir a toda criatura.

Caio.

domingo, 3 de junho de 2007

ONDE ESTÁ O REINO DE DEUS?

Quando eu reconheci a Jesus como meu Senhor, em 1973, logo percebi que havia uma obra de Deus a ser feita “em mim”. Isto porque o convívio com meu pai me evidenciou que não poderia haver qualquer coisa que fosse do agrado de Deus, se não viesse de dentro, do coração. Na mesma época fui apresentado ao Apóstolo dos Pés Sangrentos, o Sadú Sundar Sing, e me fascinei ante a possibilidade de viver uma vida espiritualmente profunda, e, como conseqüência disso, dediquei-me intensamente ao jejum por muitos anos. A leitura bíblica era como respirar, e a oração como viver... À noite, muitas vezes, acordava enquanto recitava Efésios, Colossenses, Filipenses, etc... de cor. Muitas vezes me apanhei... acordando... já no final da carta, e quem ouvia dizia que eu a havia recitado toda. Tamanha era minha imersão naquilo tudo, que, para mim, não era um conteúdo externo a mim, ou intelectual, mas algo intrínseco, mais profundo do que eu podia designar o que fosse profundo. No entanto, toda essa busca interior, por um paradigma que também me foi estabelecido na mesma época—e que era fruto do melhor dos tempos—, tinha um objetivo: pregar a Palavra com poder e unção, e levar muitos ao conhecimento de Deus. Ou seja: mesmo naquela devoção havia uma certa devoção também ao poder espiritual, por mais que Deus fosse amado. Era parte da demonstração de amor a Deus pregar para o maior número possível de seres humanos! Desse modo, a devoção, por mais pura que fosse, ainda tinha um objetivo missionário; o qual poderia ser aferido de modo externo. Na mesma época também apareceu a espiritualidade dos cristãos orientais, com forte ênfase na Vida Cristã Normal, ou na Autoridade Espiritual. Havia naquela visão uma busca intimista, porém, o aplicativo era profundamente comunitário, e tinha seus mecanismos de aferimento também do lado de fora. Depois veio a busca por uma Espiritualidade Integral, especialmente sob os auspícios do chamado “Pacto de Lausanne”. Naquela visão o lado de dentro já estava quase todo do lado de fora, e as grandes manifestações de espiritualidade se manifestavam mediante a capacidade de fundir muitas variáveis da missão num projeto único. Portanto, “holístico” e, também, “integral”. Devagar o lugar da devoção foi se movendo da dimensão mística, para a racional; da vivencia experiencial interior, para a missão com praxes socialmente perceptível; da paixão para a visão estratégica; do ser agido para o agir; do estar disponível para Deus, para a pretensão de ser sujeito operante da história a ser feita. Nesse ponto, de modo muito sutil, o reino de Deus já não está apenas dentro de nós, mas, sobretudo, é entendido como tendo que ser estabelecido fora de nós, e por nós. Quando se chega aqui, neste ponto, a obra interior de Deus cessa, e só pode ser retomada mediante o Caminho da Desconstrução... seja ela qual for... e nunca sem dor. Isto se Ele estiver interessado em disciplinar você em amor, e traze-lo para o reino que é! De fato, no fim de tudo, se você for bem-aventurado, você volta para antes do principio de tudo em você um dia. E, no meu caso, foi e está sendo um caminho de ser de Deus apenas por Deus; buscando a verdade de Deus não fora de mim, mas dentro de mim; discernindo a grande tarefa do Espírito como sendo apenas em mim; e não tendo nenhuma esperança em qualquer “reino de Deus” que não esteja, sobretudo, “em vós”. Ora, o reino em nós nos tira a obrigação de salvar o mundo, e nos dá a alegria de ver Deus salvar a nós mesmos. E isto significa que o trabalho de Deus é uma obra infinda de entalhamento de Seu Filho em nós; de tal modo, que tudo o que apareça “fora” seja apenas e tão somente o resultado dessa gestação do reino no coração. Obviamente que tal obra acaba por se evidenciar, assim como o fruto é a evidencia da vida da árvore. Nesse caminho, oração, meditação e contemplação, se fazem acompanhar de justiça, paz e alegria no Espírito Santo. E também se fazem acompanhar de um arrependimento que é permanente mudança de mente, conforme a revelação do Espírito do Evangelho, em Jesus. Então, o reino deixa de ser uma tarefa humana, um conteúdo teológico, uma façanha de heróis da causa de Deus, e passa a ser apenas algo irresistível como o sal quando liberado, e tão irreprimível como a luz, e tão subversivo quanto o fermento que cresce implacável sem fazer nenhum barulho. É neste lugar-ser que quero ser-estar! Venha o Teu Reino. Seja Feita a Tua Vontade. Pois Teu Reino está em nós! Caio

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